Uma das melhores coisa que fiz no último dia do ano que se passou, dentro do carro, por volta das 22 horas, à caminho da Esplanada dos Ministérios, foi ter pego o telefone, parado o carro e ligado para o Marcos, "meu Marcos".
Sentia receio, pois afinal de contas, eu não escutava a voz dele havia quase um ano.
Ele poderia não ter atendido ou poderia ter sido distante comigo. Eu saberia reconhecer sua reação em seu tom de voz. Mas pra minha alegria, nossa alegria, foi bom poder terminar o ano com aquela atitude, a sensação de que tudo que vivemos, as alegrias que tivemos, que foram muitas, e até mesmo os momentos difíceis pelos quais passamos, mas que não foram capazes de apagar os bons, nada tinha sido em vão. E como é maravilhoso poder ter alguém, seja perto, longe, mas alguém que de certa maneira viveu tudo aquilo também como você.
De lá pra cá, passamos a ter algum contato por email novamente. Os meus são mais longos que os dele, mas eu tenho uma tendência a me perder com as palavras mesmo e sempre acabo escrevendo textos enormes que ele diz adorar...Acredito!
São contatos tímidos, mas que sinalizam um bom sinal. Acredito que ambos estão num momento diferente em suas vidas. Cada um deve ter passado por fases boas, nem tão boas - pelo menos as minhas foram bem cinzentas - mas acabamos por tirar algum proveito disso tudo.
Levamos nossos barcos à frente...bem ou mal...precisamos seguir. Mas eu sempre mantive a lembrança dele comigo e sua presença no meu coração.
Às vezes o vento sopra de um lado...distanciando o que não deveria. Mas o mesmo vento, ou melhor, que seja um vento amigo, também contribui para aproximar...reaproximar.
É o que desejo que aconteça conosco: Marcos e eu. Uma oportunidade de fazermos as coisas de maneira diferente agora, de forma madura, planejadas dentro daquilo que podemos ter controle.
Sempre achei muito injusta a forma como fomos "obrigados" a ficar e ter que "aceitar". Eu nunca aceitei, nunca.
Estamos planejando um reencontro, um reencontro que vai acontecer depois de um ano e cinco meses após nosso último abraço, último toque, último beijo. Vocês podem imaginar como foi difícil e doloroso todo esse tempo?
Quão maravilhoso será esse reencontro, tenho certeza disso.
"Siga seu destino amigo, ele te pertence, não o perca nunca...mas tudo com os pés no chão e sem perder o sentido da própria vida". (São palavras do meu amigo Braccini).
Vou terminar com uma música que gosto muito...e se não me engano, ele também gosta...então a dedico a todos que passarem por aqui, ao meu amor e a mim também.
Abraço a todos e beijos para meu amor.
Sentia receio, pois afinal de contas, eu não escutava a voz dele havia quase um ano.
Ele poderia não ter atendido ou poderia ter sido distante comigo. Eu saberia reconhecer sua reação em seu tom de voz. Mas pra minha alegria, nossa alegria, foi bom poder terminar o ano com aquela atitude, a sensação de que tudo que vivemos, as alegrias que tivemos, que foram muitas, e até mesmo os momentos difíceis pelos quais passamos, mas que não foram capazes de apagar os bons, nada tinha sido em vão. E como é maravilhoso poder ter alguém, seja perto, longe, mas alguém que de certa maneira viveu tudo aquilo também como você.
De lá pra cá, passamos a ter algum contato por email novamente. Os meus são mais longos que os dele, mas eu tenho uma tendência a me perder com as palavras mesmo e sempre acabo escrevendo textos enormes que ele diz adorar...Acredito!
São contatos tímidos, mas que sinalizam um bom sinal. Acredito que ambos estão num momento diferente em suas vidas. Cada um deve ter passado por fases boas, nem tão boas - pelo menos as minhas foram bem cinzentas - mas acabamos por tirar algum proveito disso tudo.
Levamos nossos barcos à frente...bem ou mal...precisamos seguir. Mas eu sempre mantive a lembrança dele comigo e sua presença no meu coração.
Às vezes o vento sopra de um lado...distanciando o que não deveria. Mas o mesmo vento, ou melhor, que seja um vento amigo, também contribui para aproximar...reaproximar.
É o que desejo que aconteça conosco: Marcos e eu. Uma oportunidade de fazermos as coisas de maneira diferente agora, de forma madura, planejadas dentro daquilo que podemos ter controle.
Sempre achei muito injusta a forma como fomos "obrigados" a ficar e ter que "aceitar". Eu nunca aceitei, nunca.
Estamos planejando um reencontro, um reencontro que vai acontecer depois de um ano e cinco meses após nosso último abraço, último toque, último beijo. Vocês podem imaginar como foi difícil e doloroso todo esse tempo?
Quão maravilhoso será esse reencontro, tenho certeza disso.
"Siga seu destino amigo, ele te pertence, não o perca nunca...mas tudo com os pés no chão e sem perder o sentido da própria vida". (São palavras do meu amigo Braccini).
Vou terminar com uma música que gosto muito...e se não me engano, ele também gosta...então a dedico a todos que passarem por aqui, ao meu amor e a mim também.
Abraço a todos e beijos para meu amor.
Lembra de mim...
Dos beijos que escrevi nos muros a giz
Os mais bonitos continuam por lá
Documentando que alguém foi feliz..."
"Lembra de mim...
A gente sempre se casava ao luar
Depois jogava os nossos corpos no mar
Tão naufragados e exaustos de amar...
Lembra de mim...
Dos beijos que escrevi nos muros a giz
Os mais bonitos continuam por lá
Documentando que alguém foi feliz..."
"Lembra de mim...
A gente sempre se casava ao luar
Depois jogava os nossos corpos no mar
Tão naufragados e exaustos de amar...
Lembra de mim...
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