:: E novembro termina... ::

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Mais um mês chega ao final...e este de novembro foi, particularmente, muito chato, muito longo, muito azedo.
Nada mudou muito: planos não concretizados, sonhos frustrados, esperas ilusórias, faltas que me corroeram esses dias todos. É um ciclo que não consigo romper...
Mas você poderá me dizer alguma coisa assim:

" - Mas isso só depende de você mesmo, quebrar as amarras, desatar os seus próprios nós!"

Com certeza...só depende da nossa vontade mesmo. Passei a pensar dessa maneira e, quem sabe, de repente, aquilo que se mostra tão impossível, passe a se tornar possível, palpável, verdadeiro.
É tão simples, mas ao mesmo tempo tão complicado.
Estou vivo, estamos vivos...e apesar de tudo, não podemos perder as esperanças. Não podemos deixar de acreditar que o amanhã, ou melhor, que o hoje será sempre melhor.
O amanhã poderá, muitas vezes, nem existir.
Tenho tentado viver e me sentir bem de maneira muito simples, com pouca coisa...Mesmo porque, não possuo muita coisa. O que eu acreditava ser valioso ter e poder oferecer a alguém, sem medidas, hoje se mostra como uma pérola que perdeu seu brilho.

Vá, novembro, vá, e deixe que dezembro chegue com seus sonhos, suas surpresas, suas festas e nos traga, daqui um mês, aquela esperança de que um novo ano chega, novinho em folha para ser vivido, explorado e mais uma vez vencido.
Vá...
Quero e preciso, de uma maneira definitiva em minha vida, virar uma página que me traz infelicidade.
Infelicidade por não poder viver o que era para ser vivido...Só por isso.
Vá...

" Verdejantes tempos...mudança dos ventos no meu coração..."

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